sábado, 6 de agosto de 2011

de agosto.

do abraço que falta um pedaço,
do beijo que ficou escondido na boca,
da palavra não dita,
do nó na garganta.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

do perdão.

a gente aprende a viver com o que sabe da outra.
talvez isso até mostre o quanto ter um amor de verdade é válido.
amar conhecendo a outra pessoa desnuda de todas as projeções,
amar conhecendo as mais graves falhas, os maiores defeitos.
isso é o amor a um outro nível,
amor incondicional.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

dos meses e amores depois.

parece que nao existe mais amor pra entregar, mesmo que a gente pense que está entregando tudo, a grande verdade é que convivemos com medo e com aquele desejo guardado de chegar, abraçar, olhar no olho, dizer que ama.
esse desejo que a gente não conta nem pra nós mesmos, não ousa pronunciar, fica guardadinho lá no fundo da nossa alma. as vezes tão escondido que chega a doer.. mas aí nós paramos, respiramos e ele volta pro seu devido lugar. eu ainda não descobri como ele se vai de vez, e tenho uma mistura de dois medos: dele não ir, ou , lá no fundo, de esquecer o quanto me fez bem.

domingo, 24 de abril de 2011

daquele show.

largo tudo se a gente se casar domingo,
na praia, no sol, no mar, ou num navio
a navegar, num avião a decolar,
indo sem data pra voltar.

jeneci

do levantar nos domingos

é que a gente esquece que fica mais bonito sorrindo

do amor (tulipa ruiz)

o meu amor sai de trem por aí
e vai vagando devagar para ver quem chegou
o meu amor corre devagar, anda no seu tempo
que passa de vez em vento
como uma história que inventa o seu fim
quero inventar um você para mim
vai ser melhor quando te conhecer
olho no olho
e flor no jardim
flor, amor
vento devagar
vem, vai, vem mais

segunda-feira, 28 de março de 2011

do te querer hoje.

amanhã parece tarde demais.

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